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sexta-feira, 29 de julho de 2011

PROGRAMA RESPONSA HABILIDADE - SÁBADO - 30/07- ÁS 7H30MIN - NA BAND- COM CLAUDIA CATALDI


Amigos,

Sábado (30/07) é dia de Responsa Habilidade, às 7h30min, na Band!
O assunto é bem atual: preservação ambiental, ecologia e sustentabilidade.
Nosso convidado é o Secretário do Ambiente Carlos Minc.

Imperdível!

Um abraço e até lá!

Claudia Cataldi

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Dia do Motorista - 25/07



Minha homenagem aos profissinais da área.

Dia do Escritor


O escritor é um artista nato. Seus textos carregados de emoções diversas conduzem o leitor a viagens extraordinárias pelo universo da leitura.

Uma justa homenagem a este profissional.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

PROGRAMA RESPONSA HABILIDADE - SÁBADO - 23/07- ÁS 7H30MIN - NA BAND- COM CLAUDIA CATALDI


No programa Responsa Habilidade de amanhã a convidada é a atriz Monique Curi, vamos falar sobre novelas e a vida real...Espero você as 7h30min, na Band. Imperdível!!!

quinta-feira, 14 de julho de 2011

PROGRAMA RESPONSA HABILIDADE 16/07na Band as 7:30


Mais um programa bacana feito especialmente pra vocês! Imperdível a participação do jornalista Marcelo Macedo Soares!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Bazar da ONG Ressurgir


Apresentando o bazar julhino da ONG Ressurgir e contribuindo para um mundo melhor!
Com o devido crédito a Graça paz, queridíssima da AIB.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Economia Verde

Tornou-se recorrente no mundo a preocupação em estabelecermos formas sustentáveis de produção.
As lideranças mais responsáveis sejam elas oriundas da administração pública, do meio empresarial ou do terceiro setor, não divergem sobre a necessidade de continuarmos a gerar atividade econômica que permita garantir a sobrevivência de um planeta que passará dos atuais 7 bilhões de habitantes para a casa dos 9 bilhões em um horizonte inferior a 30 anos. Aliás, 2010 representou um marco no qual pela primeira vez na história da humanidade a população urbana superou a população rural. Isso quer dizer que cada vez mais teremos menos pessoas no campo e mais bocas para alimentar nas cidades.
Esse fato, nos faz refletir sobre o papel da agricultura de uma maneira totalmente inovadora. Não podemos mais encarar o alimento como algo para saciar a fome. Na verdade, ele é fonte de geração de energia para cada uma das máquinas maravilhosas que o ser humano representa.
Assim posto, o assunto relativo a produção agrícola dará chance para que, o chamado terceiro mundo, localizado via de regra abaixo da linha do Equador, seja o grande fornecedor daquela que será a mercadoria mais rara, e por isso mesmo muito cobiçada, pelas economias desenvolvidas: energia sustentável.
Por isso, entendo não haver dilema entre a produção de alimentos e de biomassa, afinal, tudo converge para o mesmo ponto. O Brasil tem dado demonstração de que é capaz de produzir um biocombustível da qualidade do etanol que representa apenas 11% das emissões de gases de efeito estufa da gasolina – um ganho tão evidente que fala por si – porém, usando apenas 1% de sua área agricultável com o plantio de cana de açúcar.
Cai por terra, os argumentos dos adversários do país no plano internacional que levaram anos tentando satanizar o biocombustível brasileiro disseminando mentiras e bobagens como por exemplo: a ocupação da Amazônia com o plantio de cana. A propósito, a única destilaria que ousou desafiar a lógica técnica daquela região, fechou suas portas.
O Brasil tem se revelado tão competitivo em matéria de agronegócio que vem gerando o sentimento em seus concorrentes de que precisam reagir, e eles tem feito isso de várias maneiras, inclusive com a novidade mais discutida do momento que são as chamadas barreiras de responsabilidade sócio ambiental. Tais barreiras, superam em muito a eficiência das chamadas barreiras alfandegárias ou sanitárias.
Estas, o Brasil descobriu a fórmula de contestar em fóruns internacionais como, por exemplo, a OMC – Organização Mundial do Comércio – ou a OIE – Organização Mundial de Saúde Animal . Já essas novas restrições são difusas e disseminadas diretamente entre os consumidores desses países, gerando pressões contra a aceitação de nossos principais produtos, seja nas cadeias de produção animal ou vegetal, com acusações de que o Brasil como um todo, descumpre legislação ambiental, trabalhista e social.