Não há mesmo regras para o sucesso de uma relação amorosa.
Todos, temos exemplos de pessoas que mal se conheceram, resolveram se casar e estão juntas até hoje, felizes; assim como o oposto.
Aqueles que namoraram anos, eram o referencial do grupo, serviam mesmo de modelo, tinham o famoso “tudo para dar certo”, só que s-e-p-a-r-a-d-o-s.
Daí o sucesso dessa nova maneira de conhecer pessoas: o Speed Dating.
É uma espécie da dança das cadeiras, onde um grupo de homens e mulheres num bar ou restaurante determinado tem apenas poucos minutos para se conhecer e decidir se vale à pena ou não repetir a dose.
Apesar de parecer estranho, ou pouco romântico, a modalidade, digamos, expressa, é bem mais confiável que as frequentadíssimas salas de bate papo da internet, onde não temos certeza de nada, nem mesmo se o sexo de quem tecla é verdadeiro.
Mas assim como o movimento do fast food que explodiu nos EUA na década de 40, foi recentemente superado pelo seu oposto o slow food, temos que observar essas inovações com cautela porque apesar de todos termos nossos níveis de carência e precisarmos de companhia, o mundo evolui a passos largos, mas o romance, o amor, ainda continuam pré históricos.
Claudia Cataldi é jornalista e presidente do Instituto Responsa Habilidade
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