O ato de consumir se traduz na sua decisão solitária diante da prateleira que determina o funcionamento de toda a engrenagem das cadeias produtivas.
O consumo consciente é uma expressão que congrega uma gama enorme de comportamentos, porque está contido nesse agregado, a consciência ambiental que é a mais propalada.
Mas o que dizer por exemplo, do consumo como indutor do desenvolvimento local em que o bairrismo leva a uma mudança na micro economia quando se privilegia a produção originária do seu entorno?
Quando escolhemos o produto do estado “A” onde moramos, em detrimento do estado “B” a 2 mil quilômetros de distância, contribuímos para que haja menos pessoas desempregadas na nossa cidade, e provavelmente isso vai representar menos desocupados , menos risco de segurança pública, e maior massa salarial de consumo nesse mesmo universo.
O consumo consciente tanto pode ser usado no conceito ambiental quanto no econômico.
Claudia Cataldi é jornalista e presidente do Instituto Responsa Habilidade.
presidencia@responsahabilidade.org.br
Twitter: @ClaudiaCataldi
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