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terça-feira, 22 de junho de 2010

José Saramáicol Jackson


A coluna de hoje é na verdade um apelo a todos vocês leitores.

Por favor, quem achar que está bom, ruim, quem quiser se manifestar a respeito do meu trabalho, que por favor, o faça em vida... é... porque estou aqui diante da tv mais uma vez assistindo a um longo, belo e comovente documentario da vida do nosso Saramago, documentário esse que tenho certeza, ele desfrutaria horrores caso tivesse a oportunidade de assistir.

Tratam da vida dele num passo a passo meticuloso, com tanto carinho e ternura que francamente, desperdício privarem o próprio de tal prazer.

Agora de que adianta? Não que ele não tenha sido reconhecido por sua produção, não é isso!

Mas nunca o sujeito teve tanto tempo e tantas repetições sobre sua obra quanto no dia da sua morte, não parece um contra senso?

Aliás, o Saramago nem é o melhor exemplo quando se fala dessa loucura: imaginem que assisti um especialista dizer que agora, pós mortem, é a melhor fase da carreira do Michael Jackson! COMO ASSIM???

Melhor fase cara pálida? Será que é preciso morrer, escafeder-se para então poder desfrutar de tal prestígio? É a consagração da sua carreira?

Eu estou correndo e muito disso, fora mesmo, então leitores queridos, por favor, manifestem-se enquanto é tempo, escrevam-me, porque o que se leva desse vida, é a vida que se leva...

Claudia Cataldi é jornalista e presidente do Instituto Responsa Habilidade
presidencia@responsahabilidade.org.br
Twitter: @claudiacataldi

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